Convidado para explanar sobre o Sistema Cantareira, Vicente Andreu Guillo (Diretor Presidente da ANA – Agência Nacional de Águas e ex-Diretor Presidente da Sanasa S/A) destacou em sua fala alguns entraves e indicou soluções. Referiu-se à delegação das outorgas nas bacias, bem como detalhou a complexidade operacional do citado sistema. As dificuldades e riscos, na contemplação da manutenção do Banco de Águas, associado ao ‘volume de espera’, que diz respeito a quanto se reduz, em termos de reservatório, de modo que nas chuvas, este se abasteça. Ele pontuou: “Foi algo que o Cantareira nunca teve”. Como solução para questões que envolvem a Região Metropolitana de São Paulo e a Região Metropolitana de Campinas, sugere que se faça uma adutora que traga 4 m3 por segundo, do Cantareira para nossa região, chegando para a ETA e crie-se uma redundância, que Campinas não tem. E conclui: se todos compartilham das águas, devem ser levados a colaborar para a melhora.