SANASA GARANTE QUALIDADE DA ÁGUA ATÉ O HIDRÔMETRO DO CONSUMIDOR

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Considerada uma empresa de vanguarda, a Sanasa sempre esteve à frente em projetos de saneamento. Atualmente atende a 98% da cidade de Campinas com água tratada, um dos maiores índices entre as cidades brasileiras. Motivo de orgulho para os campineiros, também foi uma das primeiras empresas do país a adicionar flúor no processo de tratamento da água. A água potável que ela produz sai pronta para ser consumida.

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A Sanasa dispõe de equipamentos adequados em seu laboratório para cumprir os padrões de potabilidade exigidos pela Portaria 2914 do Ministério da Saúde. Para alcançar essa qualidade, a Sanasa sempre investiu em tecnologias para a pesquisa e tratamento de água. O Laboratório Central da empresa é composto por uma equipe técnica especializada, além de aparelhos de medições de alto custo que permitem analisar substâncias e microrganismos, com os objetivos de segurança, rapidez e, principalmente, o controle de qualidade.

Esta qualidade é garantida pela empresa até o hidrômetro, de acordo com a equipe do controle de qualidade do laboratório central. Para manter essa qualidade recomenda-se que o consumidor fique atento aos cuidados de higienização de sua caixa d’água. Ela deve passar por manutenções periódicas (limpeza e desinfecção), a cada seis meses, para que a qualidade da água fornecida seja mantida.

Campinas capta água dos Rios Atibaia e Capivari. O Rio Atibaia abastece 95% da cidade e o Rio Capivari 5%. Atualmente a Sanasa atende com água potável encanada 98% da população urbana de Campinas através de cinco estações de tratamento (ETA 1 e 2 no Swift, ETA 3 e 4 na estrada de Sousas, com água captada no Rio Atibaia, e a ETA Capivari, junto a Rodovia dos Bandeirantes com água proveniente do Rio Capivari). O conjunto de estações de tratamento de água tem capacidade de produção de até 4.780 litros por segundo.

Saiba como é feito o tratamento da água que você bebe

Todas as estações de tratamento de água da Sanasa são do tipo convencional, ou seja, utilizam processos físico-químicos para a potabilização, abrangendo as unidades de clarificação (floculadores, decantadores e filtros), de desinfecção (cloradores e amoniadores) e de fluoretação, esta última como medida profilática para diminuir a incidência de cáries dentárias na população infanto-juvenil.

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REPRESA OU RIO: local onde é captada a água para tratamento.
ADIÇÃO DE CARVÃO ATIVADO: utilizado para a remoção de sabor e odor.
PRÉ-CLORAÇÃO: é a adição do cloro para a redução de matéria-orgânica e oxidação de metais.
ADIÇÃO DE COAGULANTE: é a adição de um produto químico utilizado para auxiliar a floculação, aplicado no ponto de maior turbilhonamento.
ADIÇÃO DE CAL HIDRATADA: para corrigir o pH da água.
FLOCULAÇÃO: tem a finalidade de transformar as impurezas suspensas, em partículas maiores (flocos) para que possam ser removidas por decantação e ou filtração.
DECANTAÇÃO: é o processo de separação de partículas sólidas suspensas (flocos) na água. As partículas mais pesadas que a água tendem a se depositar no fundo do tanque.
FILTRAÇÃO: retém as partículas finas que não ficaram retidas no decantador.
PÓS-CLORAÇÃO: é a adição do cloro com a finalidade de desinfecção.
FLÚOR: é adicionado à água objetivando diminuir a incidência de cárie dentária.
RESERVATÓRIO FINAL DE ÁGUA TRATADA: é o reservatório onde é armazenada a água tratada que será distribuída à população.
Sanasa em números:

Volume tratado (distribuído - média mensal): 8.737.418,00 m³/mês.
Volume reservado:
67 reservatórios operacionais sendo; 27 reservatórios elevados e 40 semi-enterrados e apoiados com capacidade superior a 123,6 milhões de litros.
Extensão da rede de distribuição água: 3.810,70 km.




P-A - 04/05/2012



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