A gerente explica que a discussão no Simpósio vai se basear em dois aspectos: os ganhos para a bacia e para os municípios com a redução das perdas de água, incluindo as empresas de saneamento e a população.
“Diminuindo perdas significas, menos água será retirada da bacia, ou seja, vai minimizar a preocupação que temos hoje. Representa menos custo operacional, recuperação de faturamento, investimento e garante quantidade e qualidade da água, em benefício da saúde pública. Além disso, o município torna-se atraente para as empresas se instalarem, já que não tem problema de racionamento e a demanda de água é assegurada”, ressalta Lina.
Mas, para alcançar a meta de redução de perdas, e dessa forma diminuir os custos e recuperar o faturamento, segundo a gerente, é essencial que as empresas elaborem um Plano Diretor de Combate das Perdas e um Plano de Ação. “Embora haja a necessidade de investimentos, o retorno é vantajoso”, afirma.
O Plano de Ação é elaborado por meio do diagnóstico dos dados técnico, operacional e financeiro, no qual são propostas as ações para recuperação das perdas. O recurso financeiro necessário é lançado na previsão orçamentária. Após priorização, as ações são implantadas e é feita a avaliação da eficácia por meio dos resultados obtidos.