Com investimentos iniciais de R$ 2 milhões, o novo sistema, conhecido como leitura remota, dispensa a necessidade da presença física durante o processo de leitura dos hidrômetros, já que todo o controle é feito através de comunicação via radio e computadores instalados na sede da Sanasa.
Uma das principais vantagens em relação ao processo atual de leitura, que é feita somente a cada 30 dias, é que essa nova tecnologia permite que a empresa detecte qualquer tipo de vazamento logo no início, diminuindo consideravelmente a quantidade de perdas. “Hoje o nosso índice de perdas é de aproximadamente 19%, comparável a países de primeiro mundo. Nossa meta é chegar aos 15% nos próximos anos”, planeja o diretor comercial da Sanasa, Rogério Stracialano Parada.