Para o monitoramento da água tratada na rede de distribuição, uma amostra é coletada nos endereços predeterminados, abrangendo escolas, creches, comércios, residências, igrejas e todos os hospitais da cidade. O roteiro de coleta compreende 14 rotinas com 16 endereços e uma rotina só de hospitais. Todos os dias, um roteiro é realizado pela manhã. O monitoramento é fiscalizado por órgãos reconhecidos, como a Vigilância Sanitária. A Sanasa envia relatório mensal ao órgão.
“A maioria dos locais escolhidos são caracterizados por intensa circulação de pessoas. A ideia ao elaborar as rotinas é englobar a cidade toda”, explica o coordenador de Análise e Controle, Ivânio Rodrigues Alves. Ele afirma que o monitoramento é necessário para garantir a qualidade da água consumida.
A forma de monitoramento e as análises estão previstas na Portaria 2.914 do Ministério da Saúde, documento que estabelece o padrão de potabilidade. “Atender a Portaria vai demandar investimentos da empresa. Em troca, a garantia da qualidade da água é assegurada”, completa o coordenador.