Um dos novos contratados, Ernst Turenne, está há mais tempo no Brasil, quase dois meses, fala e entende muito pouco de português. As dificuldades na língua, nos hábitos e costumes não intimida o grupo. Tropeçando no português e com toda a dificuldade para entender, conta que gosta muito do Brasil e lembra, com orgulho e alegria, o dia em que foi assinar os papéis para trabalhar. Sente saudades dos parentes que ficaram no país. Pensa em revê-los em junho do ano que vem. Sobre o Haiti, prefere silenciar.