LAZER E CONHECIMENTO SE UNEM NA RESTAURADA TORRE DO CASTELO

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Um dos principais pontos turísticos de Campinas está renovado. Após passar por um processo de restauração, a Torre do Castelo volta a oferecer aos visitantes uma das mais privilegiadas vistas de Campinas.

A atual restauração passou pela recuperação do mármore italiano no piso da entrada e, no alto da torre, foram instalado paineis informativos que orientam o visitante sobre o que ele está vendo na cidade.

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As melhorias foram resultado de uma parceria entre a Sanasa e o Departamento de Turismo (Detur) da Prefeitura e integram o projeto “Janelas para a Cidade”, iniciativa que amplia as possibilidades da Torre do Castelo, um marco do turismo e lazer.

Agora, visitar o prédio é também uma oportunidade de conhecer a história da cidade, além de contemplar Campinas em visão panorâmica das mais espetaculares.

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Nos murais das “janelas” da torre foram colocados painéis que situam - histórica e geograficamente - o ponto contemplado. Nas placas, além de saber qual direção avistada, o visitante pode conhecer uma breve história daquela região, com o destaque dos principais pontos turísticos. Dessa forma, é possível conhecer Campinas de uma forma mais detalhada, com seus prédios e campos.

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Rosa dos Ventos

No teto da torre está desenhada uma Rosa dos Ventos que guia o visitante sobre a direção, complementando os painéis. Além do prazer que a vista panorâmica oferece, a visita acaba sendo uma verdadeira aula de geografia e história.

Por isso, como explica a gerente do Centro de Documentação e Memória da Sanasa, Alcimara de Souza Cohen, isso contribui para “consolidar a importância do ponto turístico, inclusive, no processo de aprendizado de crianças e adolescentes. Recebemos visitas de escolas. Os alunos aprendem qual a localização e um pouco da história de onde moram e a direção de lugares importantes na cidade. A visita é discutida em aula e incide sobre as atividades realizadas na escola”.

Algumas peças do museu da Sanasa também estão expostas na Torre do Castelo. As relíquias contam alguns dos capítulos da história do saneamento na cidade.

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Histórico

Projetada em 1938 e inaugurada em 1940, o reservatório de água com 27 metros de altura e capacidade para 250 mil litros de água, foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc).

Marco da triangulação geodésica da cidade, a Torre d’Água como era conhecida, foi projetada pelo urbanista paulistano Francisco Prestes Maia. No projeto, ele previa dar continuidade à Avenida Andrade Neves até o Jardim Chapadão, terminando numa rotatória com um obelisco.

Na mesma época, o Departamento de Água e Esgoto de Campinas elaborava um Plano Diretor para o abastecimento de água nos bairros Botafogo e Guanabara. Precisava construir um reservatório para prover a região. Aliando as duas ideias, a Torre foi erguida. A importância do patrimônio resultou em outras mudanças: o bairro que antes chamava-se Jardim Chapadão é hoje conhecido por Castelo, ficando o nome Chapadão para a região além da torre.

Serviço

A Torre do Castelo fica na Praça 23 de Outubro, s/nº, Castelo. Durante a semana, a Torre fica aberta durante o horário comercial. Sábados e domingos, o horário de visita é das 15 às 21 horas. As visitas devem ser agendadas pelo telefones 3241 6931 e 3236 8015 ou pelo e-mail biblioteca@sanasa.com.br.



P-A - 10/12/2012



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