No local foi colocado um cilindro, de grande capacidade, com uma pequena quantidade de gás cloro, como é utilizado nas ETAs, e um a um, os técnicos se preparam com os equipamentos apropriados para conter o vazamento. Jéssica Cavaglieri, técnico em hidromecânica, acredita que com o treinamento está mais preparada caso ocorra um vazamento. “É bom para ensinar a mexer com o cloro, saber o quanto é perigoso e também dá a dimensão para se tomar os devidos cuidados”, ressaltou a técnica, que considerou o procedimento tranquilo, principalmente por saber que a máscara estava bem vedada.