Para simular o soterramento, 29 pessoas – representando 17 cidades da RMC – participaram da parte teórica pela manhã, com técnicas de primeiros socorros, e da parte prática, durante a tarde, período em que houve um soterramento fictício. Liv Domingo, assistente de serviço de fiscalização, participou do curso e interpretou uma das vítimas do soterramento. Para ela, a atividade oferece embasamento para o trabalho, e ainda traz conhecimento através de dicas e orientações. “No começo dá uma sensação estranha porque a terra é pesada. O que me chamou bastante a atenção foi a temperatura da terra, que é muito fria”, contou a assistente, que achou a sensação bem real.