PONTE PRETA: SANASA VAI LIGAR O NOVO RESERVATÓRIO

A Sanasa vai executar uma obra para a interligação do novo reservatório Ponte Preta aos outros já existentes no Centro de Reservação e Distribuição, no próximo sábado, 26, a partir das 22h. Para que o serviço possa ser feito, será necessário fechar o registro pelo período em que a obra estiver em andamento. A previsão é que o trabalho seja concluído às 10h do domingo, 27, quando terá início a retomada gradual do abastecimento.

O fornecimento de água será interrompido para os imóveis localizados entre as avenidas Barão de Itapura, Orozimbo Maia, Norte-Sul, estádio da Ponte Preta e Viaduto Cury. A Sanasa solicita que os moradores façam uso racional da água, evitando lavagem de carros, quintais e calçadas para preservar o volume de água das caixas d’água.

A empresa ainda ressalta que os imóveis que possuem caixa d’água obrigatória para ao menos 24 horas de reservação, como determina o artigo 41 da resolução 145/2016, da ARES-PCJ, não devem sentir os efeitos da interrupção. Já para aqueles que ainda não estão de acordo com a determinação, a Sanasa recomenda que se faça a reserva antecipada de água, porém, destaca que os reservatórios devem permanecer com tela e fechados para evitar que se tornem criadouros do mosquito da dengue.

A Sanasa disponibiliza aos seus clientes o telefone 0800 772 1195, que funciona 24 horas, para mais informações.

Ponte Preta – No Centro de Reservação e Distribuição Ponte Preta existem, atualmente, três reservatórios que armazenam 13 milhões de litros de água potável. “Este novo reservatório faz parte do Plano Campinas 2030 e tem capacidade para armazenar mais 6 milhões de litros. Junto dos outros 19 que já estão em funcionamento, vai reforçar a segurança hídrica da cidade”, explica o presidente da Sanasa, Manuelito Magalhães Júnior.

Quando o novo reservatório entrar definitivamente em operação, em dezembro, a cidade terá um total de 196 milhões de litros de água reservada, volume suficiente para 20h de consumo em caso de falta de energia elétrica ou desastre ambiental que comprometa a captação de água do Rio Atibaia.